Eu não sei não viver-amar. Não sei não estar em paixão.
Amo a lua, amo as árvores,
Amo o sangue que corre nas minhas veias e nas suas.
E amor me é prazer, amor é querer liberdade
Querer plenitude, querer cachoeira e eclipse.
É, portanto, por amar que sofro quando
Nosso sangue tinge de vermelho as ruas.
É por tanto amar que abraço vermelho, a cor.
É, portanto, por tanto amar em nós, em vermelho,
Que amo-sonho-luto em Nós, Vermelho.
E sorrio ao ouvir brados
E choro lágrimas nossas
E digo: comunismo.
Masturbação na Era Vitoriana
Há 11 anos
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