"Ninguém me vê
Ninguém me avisou
Não faz assim,
Não vai dar não.
O meu mundo em preto-e-branco,
Misturo as tintas, tento colorir,
Me embaraço na minha visão.
Me faço suspirar, que aflição,
E sair pra sessão,
Só pra fingir.
Vejo os outros brincando,
Eu gostando de ser tua sombra
E me multiplicar.
Nos teus olhos também posso ver
Minha tristeza te vendo passar.
Nessa sala fria,
Não há clarões, não há dias,
Depois de outros dias.
E no meu coração,
Passas em exposição,
Passas sem ver minha vigília
Catando a alegria que jorra pelo chão."
Sou apaixonada por Chico Buarque, estava apaixonada... Bien, é isso.
Masturbação na Era Vitoriana
Há 11 anos
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