Enterrem o meu coração junto aos seus
Na curva daquele rio largo que corta o horizonte.
Deles nascerão árvores e música.
Nossos sonhos adubarão essa terra.
Me enterrem com aqueles que escolhi como irmãos,
Soem os tambores quando eu me for.
Dancem, sigam a batalha.
Que meu coração sirva de adubo
Para o que chamaremos de revolução.
Masturbação na Era Vitoriana
Há 11 anos
Nenhum comentário:
Postar um comentário