"Eu sinto a sua falta.
Sinto medo do escuro.
Sinto falta de quando
você me pegava no colo.
Sinto falta do seu sorriso.
Durante cinco anos,
você vinha à noite e
me mostrava novos mundos.
Sinto falta das suas mãos.
Durante a sua morte,
você viveu em mim.
Me falava do mundo,
do futuro.
Sinto falta dos seus beijos.
Eu não acredito em deus,
não creio em nada.
É duro dizer adeus
e me sinto abandonada.
Sinto falta da sua existência."
Sim, eu sei, não é um soneto. Mas o nome é esse, foi feito há um tempo, quando eu não tinha noção do que era um soneto. Esse poema foi feito para uma pessoa que eu amei muito e me deixou tem muito tempo.
Publiquei-o aqui porque estou cansada do meu blog (e a minha vida) girar em torno de alguém que definitivamente não me corresponde.
Masturbação na Era Vitoriana
Há 11 anos
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